POLICIAL
Acusação e defesa batem boca devido a depoimento da psicóloga durante julgamento
O depoimento prestado pela psicóloga forense Elise Trindade, virou objeto de discussão de entre a defesa e a acusação.
A causa foi pelo motivo da acusação afirmar que a psicóloga atua como assistente técnica auxiliando a defesa. O que causou estranheza. Além disso, outra discussão foi de que ela não teve acesso total ao processo e analisou de forma superficial parte do processo. No entanto, a profissional se defendeu dizendo que analisou o perfil criminal, dentro de sua área de trabalho, que é a ciência da psicologia criminal.
De acordo com Elise Trindade, Georgeval contou que foi orientado a mentir no depoimento por um amigo, pois não queria ser visto como covarde por não ter entrado no quarto.
“Ele se mostrou bem arrependido dessa declaração, principalmente por ter mentido para a esposa”, contou a psicóloga Elise durante depoimento no júri.
Um advogada de acusação chegou a perguntar se a psicóloga se recorda se o George relatou quando foi induzido a mentir, se na delegacia ou na cena do crime. Ela relatou que não se recordava de uma fala do acusado de quando foi induzido e mentir.
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