BRASIL
Caso George: TJ nega mudança no local do julgamento

O juiz decidiu remarcar o julgamento do ex-pastor, Geogerval Alves, após a defesa abandonar o local do julgamento e de muitos conflitos no local.
Além disso, o juiz Thiago Camata, aplicou uma multa de 50 salários mínimos para cada um dos advogados e eles têm prazo de cinco dias para efetuar o pagamento.
No total, o valor chegou ao montante de R$ 260 mil reais. Diante da repercussão, a defesa de George pediu o desaforamento do local do julgamento, ou seja, a mudança no local para que seu cliente, o ex-pastor, fosse julgado. No entanto, o Tribunal de Justiça (TJ) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ), indeferiram de forma liminar o pedido dos advogados.
Caso o Superior Tribunal Federal (STF) mude o entendimento e o mérito seja pela mudança do local, é possível que a multa seja anulada para os advogados de George. Os advogados são pro bono, particulares pagos pelo Poder Público.
O assistente de acusação, Siderson Vitorino, afirmou que a defesa de Georgeval agiu de má-fé e pediu o indeferimento do pedido de desaforamento.
“A forma que falaram lá dentro de ‘pastor Georgeval’. Tinha que ter o mínimo de respeito com as famílias, com tudo o que ele fez com meu filho e com o próprio filho. O mínimo que deveria fazer era de não ser chamado de pastor. Qualquer um que assumir um caso como este, vão falar coisas, seja aqui, em Vitória ou em qualquer lugar”, afirmou Rainy Butkovsky.
O julgamento está marcado para o próximo dia 18 de abril, às 9 horas, no Fórum de Linhares.
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